18 abril 2008

Ponto com Nó


Quando a música entra, penetra, sem pedir licença... uma desavença entre a paixão e o amor. Acontece qualquer coisa que aquece, que embeleze a vida a melodia em poesia da canção, e traga à pele uma relevância de emoção... um Ponto com Nó... na garganta, espanta a dor em vão e traz uma avença entre a paixão e o amor. Ponto com Nó, um dia só, só todos os dias, para que haja valor...


Para que haja valor
(Guido Martini/Gabriel Tauk)

Para que haja valor
Tem que deixar no ar um certo frescor
Um sopro leve,
Que leve a pele a sentir calor
Para que pare nas praças
E caia nas graças de alguém distraído
Tem que fazer sentido ao pé do ouvido
Seja lá o que for
E se for de amor
Que fale ao menos pelo tom da poesia, bonita
Das promessas da vida
Traga um livro com memórias esquecidas
Perdidas… Bonitas… Perdidas
Para achar solução
Tem que buscar o ar, encher o pulmão
Pois só consegue quem cega e segue a intuição
Para que tome as praças e devolva a graça
O sangue e o pão
Tem que ser sentido, sonhado, sofrido
Suado o perdão
E se for de lutar
Que seja sempre pelo som da melodia, bandida
Das promessas de um livro
Traga à vida as ideias esquecidas, vendidas, bandidas
Vendidas
E se for de amor
Que fale ao menos pelo tom da poesia
Das promessas da vida
Traga um livro com memórias esquecidas
E se for de lutar
Que seja sempre pelo som da melodia
Das promessas de um livro
Traga à vida as ideias esquecidas
Bonitas… Perdidas… Bandidas… Vendidas

(obrigada por essa "avença", seu moço Guido!)

Um comentário:

Anônimo disse...

Há dias, meses (anos?) que não passo por aqui e o cardápio segue em altíssimo nível.
Parabéns pras duas...
Beijo grande. Um pra cada (ou mais). nada de dietas.