30 novembro 2007

Entender? De amor? Eu não entendo não, viu?! Entender é pensar, “pensar é não compreender”, compreender é sentir… quem sabe…

O que compreendo, ou sinto… hum… parafraseando Tom Jobim:
*Meu poeta sem palavras, não consigo te esquecer
E me vivo nesta cidade com saudades de você…*

Um grande amor nunca morre, nem de morte matada nem de morte murrida! É o eterno começo de si mesmo, que só parece mais forte, mais firme por assim querer parecer que recomeça sem acabar! Arrenego de quem diz que de amor se entende… E você, que viu, é que sabe e compreende e sente… que mais bonito amor nunca existiu do que este…







_Pra mim? Ah… um Mochaccino e um crepe de chocolate com sorvete de baunilha que eu não tô de dieta não! Luana, vai lá por uma canção…

2 comentários:

Unknown disse...

Obrigado pela tua visita, Clarisse!
Espero logo acordar o Interlivre.
Abraços!

Café d' Avó disse...

visita muito oportuna a sua, me trouxe até esse café tão poético que é o seu... fazia tempo que não passeava! Vou te lincar tamabém. abraço C.